Por que mulheres enfrentam tanta dificuldade em entrar no mundo da governança corporativa?
Tema discutido apenas quando entra, por alguma razão, em voga, a participação feminina em órgãos de governança custa a se ampliar.
Uma pesquisa da Grant Thornton apontou queda de um ponto percentual na ocupação de cargos de liderança no Brasil (caiu de 39% para 38%). Isso, por si só, já mostra a dificuldade em atingir a homogeneidade na quantidade de homens e mulheres exercendo esses cargos.
O que fazer, então?
Um passo que vem sendo seguido por algumas empresas é a criação de diretorias de diversidade e inclusão. Outro é exigir, nas seleções de executivos, uma lista de candidatos com diversidade de gênero. A existência de ações nesse sentido já é um bom caminho andado. Mas é preciso muito mais.
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