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É crucial que tenhamos cuidado para que o compliance não se torne apenas mais um modismo sem essência. Precisamos ir além do compliance. No entanto, empresas estão implementando-o apenas por exigência legal e precaução, lembrando um pouco a moda da adoção de códigos de ética no passado, cuja função era a defesa interna de seus interesses.
As empresas precisam começar a entender e aplicar o compliance não como obrigação, mas como parte integrante da estratégia para agregar valor e construir a identidade de marca.
A ampliação dos limites de controle da governança corporativa força as corporações a passarem por alterações em suas políticas e estratégias, alimentada também pelo controle indireto de consumidores, pela ojeriza à perda de valor por parte de acionistas ou pela força da lei. É fundamental que assimilem rapidamente que essa mudança veio para ficar.
Em um cenário de negócios cada vez mais ético e complexo, o compliance não pode ser visto apenas como uma exigência legal, mas como um pilar essencial da estratégia empresarial. Empresas que incorporam o compliance em sua cultura organizacional não apenas atendem às obrigações legais, mas também constroem marcas mais sólidas e confiáveis. É hora de reconhecer que o compliance é mais do que uma necessidade; é uma oportunidade para a diferenciação e o crescimento sustentável.
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